VÍDEO + TRANSCRIÇÃO: DEMI LOVATO MENCIONA KRISTEN EM ENTREVISTA PARA 2vLIVE
DIRETOR ELI ROTH PARTICIPA DO PROGRAMA DE JAY LENO FANTASIADO DE EDWARD CULLEN
TOM HIDDLESTON DIZ QUE ADORARIA TRABALHAR COM ROBERT
Quando a fan @ DiorRob teve a oportunidade de conhecer a estrela de "Thor" Tom Hiddleston, ela também aproveitou a oportunidade para perguntar a ele sobre Rob ... confiram sua resposta:
Eu: "Tom, você nunca irá trabalhar com Robert Pattinson?"
Tom: "Eu adoraria, ele é um ator incrível" Uhuuu!
Graças a || Via || Adp.: Robsten Legacy
UMA FÃ E SUA MÃE SE VESTEM DE KRISTEN E JULES STEWART PARA O HALLOWEEN!
Esta é Sarah e para o Halloween se fantasiou de sua atriz favorita, Kristen!!
"Fiz com que minha mãe fosse a mãe de Kristen Stewart também."
Graças a || Via || Robsten Legacy
ATUALIZADO: AS MELHORES FOTOS DA GQ DE 1988 A 2013 - PHOTOSHOOT DE KRISTEN INCLUÍDO
Mas o que dizer do produto acabado? Como se faz para classificar a criatividade? E o que faz realmente um grande retrato de qualquer maneira? É a capacidade de capturar a alma do assunto? Ou é simplesmente divertir e entreter? Estas são as questões críticas que têm sido debatidas, contestadas, e exigidas pela staff sênior da GQ nos últimos 12 meses na preparação para o nosso 25º aniversário, como vamos definir a tarefa de peneirar cada fotografia já encomendada, cada filmagem, e cada fotograma publicado. para selecionar as 50 melhores de nossa existência.
(...)
Apropriadamente, todas essas fotos da GQ também estão aparecendo em uma exposição exclusiva na prestigiosa Phillips Gallery em Londres, de 1 a 8 de Novembro. E cada fotógrafo (ou sua propriedade, se eles já não estão entre nós) generosamente doaram cópias únicas originais de seus trabalhos para serem leiloados em prol da Prince's Trust deste mês.Lá você tem: o melhor da arte fotográfica internacional, e o melhor da GQ.
A Exposição "As melhores Fotografias" acontece de sexta-feira 01 de novembro a sexta-feira 08 novembro de 2013, Phillips Gallery, Howick Place, Londres, SW1. phillips.com .
Para licitar essas fotografias originais, acesse: paddle8.com . O Leilão termina em 12 de novembro de 2013 às 23:30hs.
#44
Kristen Stewart por Norman Jean Roy
Los Angeles, 2011
"Eu sou uma mulher de 21 anos de idade, tomando uma cerveja com a GQ. Eu cheguei " _Kristen Stewart
ATUALIZADO: SPY DIGITAL - O CRÍTICO MARK KERMODE FALA SOBRE SEU AMOR POR "TWILIGHT"
Spy Digital sentou-se com Kermode na semana passada para discutir o calcanhar de aquiles dos críticos de cinema na era digital, a medida em que os fãs de cinema moderno, sob a influência da cultura tornaram-se preguiçoso, e saber mais sobre o seu amor polêmico para com os vampiros brilhantes.
"Eu comecei a me perguntar por que é que, sendo um crítico de cinema profissional, eu tenho que enfrentar os problemas e mal-entendidos, quando eu realmente gosto de algo, enquanto que quando a minha reação negativa a um produto não é percebida.Quer dizer, as pessoas sempre dizem 'você já conheceu os cineastas cujos filmes você tem criticado?' "Bem, sim, é claro, que todos nós temos conhecido, a menos que eles sejam uma tábua completa, não é um problema. Mas quando você diz "Eu te amo Twilight" nas páginas do The Observer, a torrente de abuso anônimo é extraordinária. "
"Bem, eu acho que em primeiro lugar você tem que ser honesto. Você não pode mentir sobre se você gostou de um filme ou não. Acho que há um monte de pessoas que pensam que eu estou mentindo sobre Twilight. Eles acham que eu só estou dizendo porque me faz ser legal - acredite em mim, se você acha que gostar de Crepúsculo é ser legal, você realmente precisa sair mais! A maioria dos adolescentes evoluíram, OK, se alguma coisa me faz parecer um velhote. Então você não pode mentir sobre isso.
Então você realmente ama Twilight?
"Sim. Por que eu iria mentir? [uma expressão decepcionada no rosto] Mas exatamente ! De certa forma, você está provando o meu ponto - Isso é o que eu tenho a perder ! O que eu tenho a perder é o seu respeito, então por que eu iria mentir ? E tudo que eu estou dizendo é que é verdade. Eu realmente faço! Vi todos eles mais de uma vez , e mesmo nos momentos da Bella sentada em uma cadeira deprimida por um ano, enquanto as estações mudam ao seu redor, e mesmo aqueles momentos mais ridículos" Nós apenas tivemos uma batalha! não, não tivemos, foi um sonho! Sério ? Mesmo nesses momentos .
"Mas eu sempre pensei que a coisa toda com a última parte de Crepúsculo, eles deveriam ter dado a David Cronenberg, porque particularmente na Parte 1, toda a narrativa da gravidez humano/vampiro é tão louca. É tão bizarra. E há grandes questões na narrativa que você nunca consegue resolver,realmente ... Renesmee ? Sério? Você podia apenas imaginar o pensamento de Bill Condon "... OK. Certo. O que vamos fazer? Como vamos escalar esta montanha particular? "
* Só traduzimos os trechos em que o crítico menciona a Saga, para ler a entrevista na íntegra (em inglês) clique AQUI.
Fonte | Graças a | Tradução : Robsten Legacy
FANFIC - NÃO É MAIS UM ROMANCE LITERÁRIO - CAPÍTULO 13
Olá Amores!!! Hoje vamos curtir o 13° capítulo de "Não É Mais Um Romance Literário". Quer acompanhar a história desde o início? Clique aqui.
Isabella Swan têm a sua vida transformada após conhecer o enigmático romancista Edward Cullen. O que acontecerá com a estudante ao se envolver com alguém tão misterioso?
Autora : Jacqueline Sampaio
Classificação: +18
Gêneros: Romance
Avisos: Sexo
Capítulo 13
Pisquei um par de vezes tentando enxergar melhor, mas só via ele. Elegante em um terno preto, ele fumava um cigarro. Ao lado uma mulher de vestes vermelhas, falava alto, parecia incomodá-lo. Ele não havia me visto, felizmente. O que Edward estaria fazendo ali? Que pergunta! Aquele era um evento social, claro que convidariam um grande escritor a comparecer. Ainda assim me perguntava “O que Edward estaria fazendo aqui?”. Senti um pânico crescente. Teria corrido daquele lugar se Jacob não tivesse aparecido com as bebidas. Aceitei pegando a taça com as mãos tremulas. Jacob olhou-me fixamente. Sorvi rapidamente o líquido da taça.
–Licor de menta. Meu preferido. –Ele rapidamente voltou seu olhar para o salão como se procurasse algo. Ele o viu. Jacob fixou seus olhos na multidão e olhou Edward. Não me preocupei. Meu primo nem ao menos sabe da existência de Edward. Terminada minha bebida deixei a taça em algum lugar, retirei a taça de Jacob voltando sua atenção para mim.
–Vamos dançar? –Perguntei. Ele apenas me sorriu. Dizia sim com o sorriso. Puxou-me para o centro do salão, acabamos por ficar mais afastados de Edward e sua companhia. Começamos a valsar com maestria. Jacob dançava muito bem. Fora ele que me ensinou a dançar. Logo ele abraçou-me enquanto ainda dançávamos. Diminuímos o ritmo da dança, o abracei de volta. Este sussurrou em meu ouvido:
–O que Edward Cullen fez a você? –Estremeci. Mesmo continuando a dançar parecia estar em outro mundo.
–O que está falando? Eu...
–Eu vi vocês dois juntos. O reconheci de imediato. Tem se encontrado com ele, não é? –Não consegui proferir nenhuma palavra. Não conseguia. Afinal Jacob sabia quando eu estava mentindo.
–Jake, eu... –As lágrimas vieram.
–Agora entendo o porquê dessa sua mudança. Tem sofrido muito nas mãos daquele calhorda, não é? –O abracei com mais força, tentei chorar silenciosamente e fiquei satisfeita por ter conseguido. Jacob abraçou-me protetor, enquanto afagava meus cabelos. Engraçado dizer... Não lembrava que estávamos em um evento. Ergui um pouco a cabeça, não olhava para Jacob. Minha cabeça estava encostada em seu peito e foi nesse momento que o vi. Edward finalmente havia me percebido. A sua companhia tagarelava de costas para mim, mas os olhos dele estavam fixos nos meus. Disse algo para sua companhia, na certa pediu uma bebida a ela e esta prontamente saiu para atender ao seu desejo. E agora ele acendia um cigarro e ainda olhava-me para mim.
–Perdão Bella.
–Por que me pede perdão?
–Eu não devia tê-la trazido aqui. Tão logo corrigirei meu erro. Vamos sair daqui.
–Não precisa Jake. Eu estou bem. Sei o quanto é importante para você participar de eventos como estes e...
–Bella, nada me importa além de você. Jamais permitiria que ficasse em um local que a desagrada.
–O local não me desagrada Jake.
–Mas a presença daquele escritor sim. Só me pergunto o que um tipo como aquele pode ter feito para você sofrer tanto. –Os olhos de Jacob estavam comprimidos pela raiva, moderei minhas palavras.
–Ele não errou para comigo. Fui eu que errei comigo mesma. Sabia muito bem que tipo de pessoa ele era, mas ainda sim eu...
–Vocês... Estavam juntos?
–Sim, mas não tínhamos um relacionamento propriamente dito. Seja o que tivemos acabou. Ainda sim não creio que esse seja o lugar para falarmos disso.
–Tem razão. Vamos, Bella? Confesso ter me cansado deste evento. Poderíamos ir para algum lugar para comermos algo. –Concordei. Não sei até quando conseguiria me fingir de forte vendo o homem por quem sou apaixonada nos braços de outra. Fomos a uma lanchonete a algumas quadras de minha casa.
–Então... Como conheceu o Cullen? –Perguntou-me Jacob enquanto saboreava meu lanche.
–Quer mesmo saber?
–Bem, visto que já os vi juntos, não precisa esconder nada de mim.
–Foi por acaso que o conheci. E o encontrei casualmente mais duas vezes. Depois disso passei a encontrá-lo por querer.
–E então começaram a ter um relacionamento. E por que terminou Bella? O que ele fez a você?
–Ele não me fez nada que eu já não esperasse. Fui eu que terminei o que tínhamos e ele concordou. Agora é passado.
–Mas sei que sofre. Posso ver isso em você Bella e me dói não poder fazer nada.
–Jake, não se preocupe. Eu estou bem. Isso vai passar. Só preciso de um tempo por que foi algo recente.
–Sei. Ainda sim, mesmo que diga que ele nada fez, sinto-me na obrigação de encontrá-lo e...
–Nem pense nisso Jake! Esqueça. –Comemos silenciosamente. Confesso ter sido bom desabafar com ele. Logo seguimos para casa, meus pais já dormiam. -Obrigada por tudo. –Agradeci ainda no carro.
–Espero que tenha aprendido a lição quando se envolve com esse tipo de gente. –Ele falou de forma branda, mas sei que aquilo era uma repreensão.
–Eu sei. –Sorri. Aproximei de Jacob e o beijei na bochecha. –Até qualquer dia.
–Bella? –Ele chamou-me, eu ainda no carro.
–Sim? –O olhei temerosa, Jacob tinha os lábios entreabertos, senti que queria dizer algo e aguardei. Ele deu mais um sorriso.
–Cuide-se. Boa noite. –Sorri para ele deixando o carro, meu coração disparado. Não sei o que pretendia dizer.
Adentrei a casa a passos lentos. Não queria despertar meus pais. Segui para o quarto. Tomei um rápido banho a fim de tirar a maquiagem. Vesti meu pijama, escovei meus dentes e joguei-me na cama. Aquele era o momento para despejar as lágrimas que contive no evento, mas procurei afastar quaisquer pensamentos envolvendo Edward. Eu só queria dormir sem ter lágrimas em meus olhos. Depois de meia hora tentando inutilmente adormecer, eis que me sinto assaltada por uma sensação estranha. Levanto-me pagando o celular, nenhuma mensagem ou ligação.
–Estranho... –Murmuro no escuro de meu quarto. Acendo o abajur e pego meu hobby. A sensação de que deveria deixar o quarto. Não sei o que me deu para sair de hobby pela janela do meu quarto, ainda sim o fiz. E não entendi porque ele estava lá. Porque em frente a minha casa. O cigarro antes na boca, fora jogado no chão. Os braços cruzados em frente ao corpo, encostado no carro.
–O que faz aqui? –Perguntei aturdida.
–Menininhas como você deveria estar dormindo. –Falou com frieza.
–Rapazes como você deveriam aproveitar a noite ao invés de ficar prostrado em frente a uma casa de família. –Rebati do mesmo jeito frio e até um pouco sarcástico característico dele. Ele deu um meio sorriso.
–Não sabia que tinha essa língua ferina Bella.
–Tem muitas coisas sobre mim que desconhece... Edward Cullen.
–Como... O quanto pode ser ainda mais infantil? –Ele disse.
–O quê?
–Indo para um evento com um homem. Queria que sentisse ciúme?
–Nem ao menos sabia que estaria lá. Jacob convidou-me e eu o acompanhei.
–Jacob, o seu primo. Vocês são muito parecidos fisicamente. Estranho pensar... Apesar de ser um familiar seu, ele não a olha com um carinho fraterno. Cobiça você como um homem.
–Não tira conclusões dessa natureza. Jake não é igual a você.
–Todos os homens são iguais a mim Bella e... –Ele levou a mão na testa, cambaleou.
–Edward! –Corri até ele. Estava de joelhos no chão, eu a sua frente. Toquei sua testa. –POR DEUS! ESTÁ FERVENDO! –Retirou minha mão de si.
–Deixe-me em paz. –Murmurou entrando rapidamente no carro.
–Edward, você não está bem. Não vá dirigir! –Alertei, ele como eu já imaginava não me deu ouvidos. Saiu...
LA TIMES: SAIBA MAIS SOBRE DENNIS STOCK, FUTURO PAPEL DE ROBERT EM "LIFE"
Robert Pattinson não perde tempo e faz o que pode para fugir, tanto quanto possível de Edward Cullen de " Crepúsculo " .
Na quinta-feira a noite foi anunciado que o ator britânico vai estrelar ao lado de Dane DeHaan em "Life", um filme de Anton Corbjin ( "The American", "Control ").
Ainda que este filme marque um dos muitos projetos para os quais o ator foi escalado desde que a Saga "Twilight ", terminou no ano passado - incluindo aqueles recentemente filmados "The Rover " com Guy Pearce e "Mapas To The Stars ", do diretor David Cronenberg - também marca o primeira personagem de sua carreira pós-Twilight, que é baseado em uma pessoa que realmente existiu.
"Life ", que é produzido pela equipe por trás de "O Discurso do Rei", Iain Canning e Emile Sherman, baseia-se na relação entre o fotógrafo Dennis Stock e a icônica estrela de cinema James Dean. Luke Davies escreveu o script. Pattinson interpretará Stock, DeHaan vai interpretar Dean.
Stock quem tirou a fotografia icônica de Dean andando na Times Square com um cigarro na boca. Acontece que ambos têm uma viagem juntos antes de Dean se tornar uma grande estrela em 1955 com 'East of Eden ".
Embora Stock tenha tido uma carreira longa e bem sucedida como fotógrafo, foi esta imagem de Dean a mais memorável de sua carreira. (Stock, que morreu em 2010, aos 81 anos , também fotografou outros astros do cinema como Audrey Hepburn, Marilyn Monroe e John Wayne, e também os músicos de jazz, como Louis Armstrong, Billie Holiday e Miles Davis).
Stock, que conheceu Dean em Los Angeles, é o único fotógrafo a ter fotografado Dean em sua cidade natal de Fairmount, Indiana, onde os dois pararam antes de irem para Nova York. Este é o lugar onde Stock fotografou Dean "posando em uma enorme fazenda de porcos, ou andando na rua e - estranhamente - posando em um caixão no showroom de uma funerária", de acordo com o obituário* de Stock no LA Times .
Seus amigos descrevem Stock, que era de Nova York e um veterano da Marinha,como "encantador e combativo." Vai ser interessante ver Pattinson interpretar um fotógrafo de uma outra época, considerando que o ator tem sido afetado por uma nova geração de fotógrafos de estrelas - aqueles que os segue constantemente nas ruas.
*Obituário é o informe da morte de um indivíduo em particular. Em caso de pessoas famosas, normalmente traz um resumo de suas realizações em vida, com destaque para os episódios que as tornaram notáveis.
Fonte / Via / Tradução: RobstenLegacy
VÍDEOS DOS SNEAK PEEK DO DVD 'TWILIGHT FOREVER: THE COMPLETE SAGA', AGORA LEGENDADOS
MSN STYLE: ANTIGA IMAGEM #DIORROB EM MELHOR QUALIDADE + ENTREVISTA TRADUZIDA
Antiga imagem em melhor qualidade
Dior Homme, a fragrância que foi lançada em 2005. Oito anos depois, ela continua sendo um dos principais baluartes olfativos da casa de moda para os homens.
No início deste ano, o ator Robert Pattinson foi anunciado como o novo rosto para o perfume. De acordo com a Dior, o ator de 27 anos é "um daqueles raros atores que interpreta com elegância e certa descontração, uma modernidade evidente". E o seu ímpeto despreocupado é mostrado no curta-metragem, estrelado por ele próprio e a modelo francesa Camille Rowe. "Ele começa a identificar um novo sucesso artístico, ao mesmo tempo, como o homem Dior, ele entra em uma nova era", acrescenta a marca.
No filme dirigido pelo francês Romain Gavras, Pattinson aparece relaxado, completamente vestido, em uma banheira, correndo pelo telhado, o faz com Rowe, e dirige muito rápido ao longo do litoral - tudo ao som de Whole Lotta Love, do Led Zeppelin. O vídeo tem o ar rude e rebelde e Gavras traz a tona o sexo - carregado e o apelo animalesco do filme - uma referência direta ao Eau de Toilette Dior Homme - magnificamente. Aqui, Pattinson compartilha sua experiência de trabalho na campanha com Gavras e Rowe.
Em seu ponto de vista, quem é o jovem homem que veste Dior Homme?
Ele cheira incrível! [ Risos ] Eu e Romain Gavras imaginamos alguém que era muito sofisticado, mas um pouco "selvagem". Um espírito livre, que faz o que quer e não tem medo sobre isso. Há certamente uma sensação de energia implacável sobre este jovem que está em sua própria viagem, não afetado por tendências. E eu adorei isso.
O que é masculinidade para você?
O conceito de masculinidade que costumava existir , não funciona mais em um contexto moderno. É um momento estranho para ser um cara - e, provavelmente, um momento estranho para ser uma garota! [ Risos ] Eu sempre pensei nisso como sendo sólido e relativamente pragmático, mas a masculinidade é muitas coisas diferentes, na verdade. Se você trabalhar em áreas artísticas, às vezes você precisa ter algum tipo de desequilíbrio, ser sólido e selvagem, ser carinhoso e descuidado.
Química era obviamente importante entre você e Camille Rowe. Vocês dois já se conheciam?
Nós não nos conhecíamos, mas ela teve um pequeno papel em Our Day Will Come , então Romain sabia que ela se encaixaria perfeitamente. E ele estava certo. Há pequenos momentos no filme em que a presença dela suavizou o que eu estava fazendo, só porque ela é tão brincalhona e de espírito livre. Ela simplesmente se deixa levar.
E o filme também foi sexy.
Camille tem muito a ver com isso. Eu lembro de ter visto uma cena de 2 polegadas dela e Vincent Cassel e pensei: "Esse diretor sabe como filmar sexo." É raro ver isso em filmes, onde alguém realmente entende a linguagem do corpo. Camille trouxe uma graça e algo muito especial para o filme. Na maioria das vezes, os comerciais de perfumes tê uma espécie de sensação de "Intervenção" - há uma distância entre o espectador e ...Eu não sei por que. Mas, com Romain, é sempre visceral, algo que cheira a sangue, sujo e suor.
Filmar esta campanha foi uma experiência libertadora para você?
Sim, muito, o que era estranho, porque eu estava tão preocupado com toda a experiência no início. E acabou sendo tão fácil. Eu senti a energia, quando eu estava no set. E quando isso acontece, significa que você tem um diretor no controle e sabe o que ele quer.
Como é que isso ajuda?
Há uma grande sensação de liberdade que se passa com ele, e como ator, você sente que você quer dar tudo, seja o que for. E completamente me fez querer trabalhar com Romain em um filme.
Imagens do comercial
Fonte | Imagens | Tradução: RobstenLegacy
"Ah... Venedig!"
„Einige deuteten den Namen Venedigs als VENI ETIAM, das heißt komm wieder und wieder, denn bei jedem deiner Besuche wirst du stets neue Dinge und neue Schönheiten entdecken", schrieb im 17. Jahrhundert der Dichter Francesco Sansovino. Bond hat diese recht freie Herleitung des Städtenamens auf jeden Fall verinnerlicht. Er besuchte Venedig bisher dreimal und drang dabei jedesmal tiefer in seine Geheimnisse ein. Zum ersten mal vor 50 Jahren, im Film FROM RUSSIA WITH LOVE (Liebesgrüße aus Moskau). Aber auch andere Filmhelden verschlug es gern hierher. Unter anderem auch Harrison Ford in INDIANA JONES AND THE LAST CRUSADE (1989), wo der Held ironisch die als Überschrift dienende Bemerkung macht.
Fast immer wird Venedig mit einer Einstellung als Handlungsort etabliert, die die Skyline des Markusplatzes mit Dogenpalast und Markusturm zeigt. So auch bei Bond und Indiana Jones. Und natürlich dient die fragile Schönheit der Stadt meist nur als Kulisse für Chaos, Tod und Zerstörung. Allerdings ist das nur auf den ersten Blick Kulturbanausentum, denn auch die legendäre und einmalige Schönheit von Venedig ist letztlich das Produkt von Tod und Krieg. Die Entstehung der Stadt wurde überhaupt erst begünstigt durch die verheerenden Eroberungszüge der Hunnen, die die Veneter dazu zwangen, immer wieder auf die vielen kleinen Inseln in der Lagune zu flüchten. Später wuchs Venedig selbst zur mächtigen und erobernden Seemacht heran, und die Pracht der venezianischen Paläste ist nicht zuletzt das Produkt von Geltungssucht und Konkurrenzkampf der steinreichen Händlerfamilien.
Da Venedig ständig im Wettstreit mit dem als Handelsschwerpunkt ebenfalls bedeutenden Byzanz oder Konstantinopel lag, und es schließlich auch überfiel und plünderte, könnte man sogar soetwas wie einen kulturhistorischen Subtext in FROM RUSSIA WITH LOVE sehen, mit dem von Venedig aus operierenden SPECTRE.
Nachdem Bond und Tanya dem Orientexpress und den Häschern von SPECTRE entkommen sind, gelangen sie nach Venedig und beziehen ein Hotel nahe dem Markusplatz, wo es zur finalen Konfrontation mit Rosa Klebb kommt. Da man durch das Fenster die gegenüber dem Markusplatz liegende Basilica di San Giorgio Maggiore sehen kann, liegt die Vermutung nahe, dass es sich hier bereits um das renommierte Hotel Danieli handelt, in dem Bond 16 Jahre später Holly Goodhead auf ihrem Zimmer besucht. Interessanterweise steigt auch Indiana Jones im Hotel Danieli ab.
Nach dem Kampf mit Klebb sieht man in FROM RUSSIA WITH LOVE einen kurzen Kameraschwenk, der wegfliegenden Tauben vom Ufer des Canal Grande folgt. Diese kurze Einstellung wurde vor der Basilica di Santa Maria della Salute aufgenommen, an der Vaporetto-Station Salute. Genau das ist auch die Stelle, an der Indiana Jones - als folgsamer Sohn von Bond sozusagen - in INDIANA JONES AND THE LAST CRUSADE mit Marcus Brody in Venedig zuerst an Land geht und von Dr. Elsa Schneider (Alison Doody, die auch in A VIEW TO A KILL mitwirkte) begrüßt wird.
Von dort begeben sich Indy, Marcus Brody und Elsa zu einer Bibliothek, die in Wirklichkeit die Kirche San Barnaba im südlichen Stadtteil Dorsoduro ist. (In dem Stadtteil entstanden auch Teile von MOONRAKER und CASINO ROYALE). Die Innenaufnahmen in der Bibliothek sowie die unterirdischen Kanäle wurden dagegen in den Londoner Elstree Studios inszeniert. Nach der Begegnung mit Ratten, die auch an FROM RUSSIA WITH LOVE erinnert, tauchen Indy und Elsa auf dem Campo San Barnaba auf. Auch heute noch befindet sich an dieser Stelle ein Straßencafé. Dieser Ort ist ausnahmsweise keine Referenz an Bond, sondern an den von Spielberg sehr verehrten David Lean. Der britische Regisseur drehte hier 1955 SUMMERTIME (Traum meines Lebens) mit Katharine Hepburn. Hepburn stürzte für den Film in den Kanal und zog sich dabei eine Bindehautentzündung zu, die sie für den Rest ihres Lebens begleitete. (Mehr zu dem Film und seinen Drehorten hier und hier)
Die anschließende Bootsjagd entstand zum Teil am Canal Grande und am Dogenpalast, hauptsächlich aber an den Tilbury Docks im englischen Essex. Auch James ist am Ende von FROM RUSSIA WITH LOVE noch einmal am Dogenpalast unterwegs, passiert im Boot mit Tanya die berühmte Seufzerbrücke und die Molo Riva degli Schiavoni, von wo aus er auf Super 8 gebannt wird. Leider ist die gesamte Venedigsequenz für das heutige Auge ziemlich erkennbar getrickst. Weder Sean Connery noch Daniela Bianchi reisten nach Venedig, sondern agierten vor einer Rückprojektion. Beide unterhalten sich darüber, dass sie gerade gefilmt werden, während Bond sich den Schmalfilm mit ihrem Liebesspiel ansieht, und beide vor einer Leinwand so tun, als wären sie in Venedig - sozusagen ein Verweis auf die Künstlichkeit des Films auf mehreren Ebenen.
In seinem letzten Film THE LEAGUE OF EXTRAORDINARY GENLTEMEN (2003) kehrte Sean Connery noch einmal nach Venedig zurück - leider aber auch hier nur mit Hilfe mäßig überzeugender Tricktechnik. Auch andere Bonddarsteller drehten in der Lagunenstadt - George Lazenby 1993 in EMMANUELLE À VENISE, Roger Moore 1977 in MOONRAKER, Timothy Dalton 2010 in THE TOURIST und Daniel Craig schließlich 2006 in CASINO ROYALE.
Fast immer wird Venedig mit einer Einstellung als Handlungsort etabliert, die die Skyline des Markusplatzes mit Dogenpalast und Markusturm zeigt. So auch bei Bond und Indiana Jones. Und natürlich dient die fragile Schönheit der Stadt meist nur als Kulisse für Chaos, Tod und Zerstörung. Allerdings ist das nur auf den ersten Blick Kulturbanausentum, denn auch die legendäre und einmalige Schönheit von Venedig ist letztlich das Produkt von Tod und Krieg. Die Entstehung der Stadt wurde überhaupt erst begünstigt durch die verheerenden Eroberungszüge der Hunnen, die die Veneter dazu zwangen, immer wieder auf die vielen kleinen Inseln in der Lagune zu flüchten. Später wuchs Venedig selbst zur mächtigen und erobernden Seemacht heran, und die Pracht der venezianischen Paläste ist nicht zuletzt das Produkt von Geltungssucht und Konkurrenzkampf der steinreichen Händlerfamilien.
Da Venedig ständig im Wettstreit mit dem als Handelsschwerpunkt ebenfalls bedeutenden Byzanz oder Konstantinopel lag, und es schließlich auch überfiel und plünderte, könnte man sogar soetwas wie einen kulturhistorischen Subtext in FROM RUSSIA WITH LOVE sehen, mit dem von Venedig aus operierenden SPECTRE.
Station Salute am Canal Grande |
Nach dem Kampf mit Klebb sieht man in FROM RUSSIA WITH LOVE einen kurzen Kameraschwenk, der wegfliegenden Tauben vom Ufer des Canal Grande folgt. Diese kurze Einstellung wurde vor der Basilica di Santa Maria della Salute aufgenommen, an der Vaporetto-Station Salute. Genau das ist auch die Stelle, an der Indiana Jones - als folgsamer Sohn von Bond sozusagen - in INDIANA JONES AND THE LAST CRUSADE mit Marcus Brody in Venedig zuerst an Land geht und von Dr. Elsa Schneider (Alison Doody, die auch in A VIEW TO A KILL mitwirkte) begrüßt wird.
Von dort begeben sich Indy, Marcus Brody und Elsa zu einer Bibliothek, die in Wirklichkeit die Kirche San Barnaba im südlichen Stadtteil Dorsoduro ist. (In dem Stadtteil entstanden auch Teile von MOONRAKER und CASINO ROYALE). Die Innenaufnahmen in der Bibliothek sowie die unterirdischen Kanäle wurden dagegen in den Londoner Elstree Studios inszeniert. Nach der Begegnung mit Ratten, die auch an FROM RUSSIA WITH LOVE erinnert, tauchen Indy und Elsa auf dem Campo San Barnaba auf. Auch heute noch befindet sich an dieser Stelle ein Straßencafé. Dieser Ort ist ausnahmsweise keine Referenz an Bond, sondern an den von Spielberg sehr verehrten David Lean. Der britische Regisseur drehte hier 1955 SUMMERTIME (Traum meines Lebens) mit Katharine Hepburn. Hepburn stürzte für den Film in den Kanal und zog sich dabei eine Bindehautentzündung zu, die sie für den Rest ihres Lebens begleitete. (Mehr zu dem Film und seinen Drehorten hier und hier)
Filmende Touristen am Dogenpalast einst und heute (die Frau in Rot ist die Gattin von Regisseur Terence Young) |
In seinem letzten Film THE LEAGUE OF EXTRAORDINARY GENLTEMEN (2003) kehrte Sean Connery noch einmal nach Venedig zurück - leider aber auch hier nur mit Hilfe mäßig überzeugender Tricktechnik. Auch andere Bonddarsteller drehten in der Lagunenstadt - George Lazenby 1993 in EMMANUELLE À VENISE, Roger Moore 1977 in MOONRAKER, Timothy Dalton 2010 in THE TOURIST und Daniel Craig schließlich 2006 in CASINO ROYALE.
Cormac McCarthy's The Counselor
in the Counselor people say lots of banal sentences like this (above) convinced that they're telling you the wisdom of the ages... |
In America Cormac McCarthy is unassailable. He has a cast iron literary reputation, a legion of fans and highly placed champions in the upper echelons of American literary culture. All with good reason. His Tennessee novels are masterpieces and Blood Meridian is one of the greatest American novels of the last 50 years. But (and you knew a but was coming didn't you?) just as his reputation has grown over the last twenty years so his actual novels have - in my opinion - declined. I reckon we hit Peak McCarthy probably somewhere in the Blood Meridian/All The Pretty Horses years. I wasn't a huge fan of The Road which had great stretches of purple prose (and that's rich coming from me, but hey a cat can look at a king, right?), I found No Country For Old Men to be a wee bit hacky with the lyrical prose attempting to cover up gaping plot holes and some dodgy Palinesque tea party politics. And as for parts 2 and 3 of the Border Trilogy, they were, in retrospect, grim and rather tedious sub-par efforts.
...
So what to make of The Counselor, Cormac McCarthy's first foray into screenwriting at the age of 80? Maybe I'm not the right person to ask. Maybe you should ask a true McCarthy fan or maybe the screenplay should only be read in the context of the film, a film I have not yet seen. As you can see I'm doing a lot of hedging here because I found The Counselor screenplay to be a pretty excruciating business. It's the story of a lawyer, The Counselor, who gets mixed up with the Mexican Cartel and an exotic, beautiful woman. That's really all you need to know. It's McCarthy's universe so you understand that all is not going to go well and evil will triumph in the end. The Counselor reads like pretty much every American noir movie of the last 20 years and no cliche is left in the box: the femme fatale, the Mexicans, the drugs, the lifestyles of the rich and famous, the naive guy in over his head, misogyny, a reactionary ideology with an ever so subtle racism. (I expect you've noticed that for all Hollywood's supposed liberalism the vast majority of its films are deeply conservative.) We even get a cat stroking villain, although McCarthy must have thought that that was ok because the cat is a cheetah.
...
There are certain conventions in noir and if you buy into the logic of the story you can sort of forget all the cliches and just go with it but here I couldn't go with it because what really banjaxes up The Counselor is the dialogue. It's a complete embarrassment from start to finish. Humans don't talk like this. Not even in a David Mamet movie. Corny doesn't come close to describing this stuff. Go on read it here for yourself if you don't believe me. It's as if Cormac McCarthy has decided to channel not Quentin Tarantino but whoever the guys were who wrote one of those many post Pulp Fiction rip offs like Two Days In The Valley or Destiny Turns On The Radio. Yikes. The cod philosophy and the unerotic "dirty talking" made me hang my head in shame for the man who wrote Child of God and Outer Dark. If there's a precise inverse of the authenticity and integrity that someone like Louis CK brings to his screenplays The Counselor is exactly it.
...
But, of course, none of this matters. The Counselor has a 10 million dollar marketing campaign behind it and is completely critic proof. And at least three times in his career Ridley Scott has turned pretty ordinary scripts into cinematic works of genius. Its the final film that matters not the screenplay. And I guarantee you one thing: the film WILL be better than the screenplay because the screenplay is mortifying. I suppose the only long term damage will be to McCarthy's reputation: critics, especially British critics, will use the screenplay of The Counselor to prove that they were right to be skeptical and that the emperor really did have no clothes after all.
The Not So Simple Art of Murder
I'm reposting this from June of 2009 as what I said then is more relevant today. This year (2013) New York has experienced the lowest murder rate since reliable records began in 1963 and last week there wasn't a single murder in any of the five boroughs. The number of white murder victims in Manhattan this year appears to be fewer than half a dozen. White Manhattanites are thus living in the safest large Metropolitan area in the world (safer even than London) although you wouldnt know that from the TV. Anyway here's what I said back in 2009. I've corrected the data for the latest available year (2011):
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The New York Times has published an interactive murder map of New York City which incorporates comprehensive NYPD data for the last eight years. The map is interactive because you can filter it by race/age/location etc. It makes for some interesting reading. I always thought it was amusing when I lived in Oxford that Inspector Morse stumbled across a murder every week when there hadn't been an actual murder in the city of dreaming spires in eight years. New York's plummeting murder rate has generated a similar dissonance. If you add up all the deaths on Law & Order, L&O SVU, CSI-NY etc. etc. there are easily 100+ murders in Manhattan every season and because most of the writers are white - and that's the demographic they skew to - most of the TV victims are also white. And this is where the dissonance comes in. If you look at the actual data around 92 percent of all murder victims in New York City are black or Latino. In Manhattan in 2011 27 people were murdered, four of whom were white. You heard me right. Four. (Although I am red/green colour blind so you might want to check that interactive chart for yourself.) Yes this is four people too many people and of course it still represents four tragedies but that's not my point. By several orders of magnitude there are going to be many more white Manhattanite crime victims on network TV, movies and in crime novels this year than actually died in real life. I reckon ten times as many white people will be killed on the Law & Order franchises alone than in the real world. Why is this? Well murder sells of course and as a crime novelist I don't want to put a stop to that but why can't the networks tell us the real story that emerges from the NYT interactive map? The real victims of crime in New York are black and Latino and they live in places like Harlem, Washington Heights, the South Bronx, Bed Sty. Places where the actors, execs and writers never go. Maybe the studios are worried that those stories wouldn't play in Iowa. Well the success of The Wire proves that realistic crime dramas can work, but it's not easy, you can't just give people formula, you've got to write intelligent believable characters; in short the writers would have to exercise that big muscle between their ears and the networks would have to stop playing it safe. Would Inspector Morse have been as successful a show if he had gone after bicycle thieves and cocaine dealers? Maybe. Maybe not. But I think a little dose of reality might have been fun once in a while. Similarly with TV, films and crime fiction. Perhaps they could at least make an occasional attempt to show the reality of murder in New York. It's a reality that mostly exists across 110th Street way beyond the comfort zone of most of the creative types, who if truth be told probably all live in Santa Monica anyway.
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The New York Times has published an interactive murder map of New York City which incorporates comprehensive NYPD data for the last eight years. The map is interactive because you can filter it by race/age/location etc. It makes for some interesting reading. I always thought it was amusing when I lived in Oxford that Inspector Morse stumbled across a murder every week when there hadn't been an actual murder in the city of dreaming spires in eight years. New York's plummeting murder rate has generated a similar dissonance. If you add up all the deaths on Law & Order, L&O SVU, CSI-NY etc. etc. there are easily 100+ murders in Manhattan every season and because most of the writers are white - and that's the demographic they skew to - most of the TV victims are also white. And this is where the dissonance comes in. If you look at the actual data around 92 percent of all murder victims in New York City are black or Latino. In Manhattan in 2011 27 people were murdered, four of whom were white. You heard me right. Four. (Although I am red/green colour blind so you might want to check that interactive chart for yourself.) Yes this is four people too many people and of course it still represents four tragedies but that's not my point. By several orders of magnitude there are going to be many more white Manhattanite crime victims on network TV, movies and in crime novels this year than actually died in real life. I reckon ten times as many white people will be killed on the Law & Order franchises alone than in the real world. Why is this? Well murder sells of course and as a crime novelist I don't want to put a stop to that but why can't the networks tell us the real story that emerges from the NYT interactive map? The real victims of crime in New York are black and Latino and they live in places like Harlem, Washington Heights, the South Bronx, Bed Sty. Places where the actors, execs and writers never go. Maybe the studios are worried that those stories wouldn't play in Iowa. Well the success of The Wire proves that realistic crime dramas can work, but it's not easy, you can't just give people formula, you've got to write intelligent believable characters; in short the writers would have to exercise that big muscle between their ears and the networks would have to stop playing it safe. Would Inspector Morse have been as successful a show if he had gone after bicycle thieves and cocaine dealers? Maybe. Maybe not. But I think a little dose of reality might have been fun once in a while. Similarly with TV, films and crime fiction. Perhaps they could at least make an occasional attempt to show the reality of murder in New York. It's a reality that mostly exists across 110th Street way beyond the comfort zone of most of the creative types, who if truth be told probably all live in Santa Monica anyway.
007 XXS - 50 Jahre James Bond "Liebesgrüße aus Moskau"
Vor fast genau einem Jahr erschien das Taschenbuch 007 XXS - 50 Jahre "James Bond 007 jagt Dr. No". Nun ist der Nachfolgeband da, zum zweiten Film Liebesgrüße aus Moskau (FROM RUSSIA WITH LOVE), der in diesem Jahr sein goldenes Jubiläum feiert. Wieder hat Autor Danny Morgenstern viele amüsante und faszinierende Fakten rund um den Agententhriler von 1963 zusammengetragen, der nicht nur innerhalb des Franchise, sondern auch in der Welt des Thrillers allgemein als Klassiker gilt.
Insofern verwundert es auch nicht, dass der Film immer wieder als Referenz in der langen Geschichte der Filmreihe diente - wie man im Buch nachlesen kann - und sich zig Bewerber für die Bondrolle in bestimmten Szenen aus diesem Film probierten. Geschichte und Hintergründe dieses, dem realen Kalten-Kriegs-Geschehen wohl am nächsten kommenden Spionage-Abenteuers lesen sich sehr kurzweilig. Wie bereits beim Vorgängerband werden auch hier wieder selbst eingefleischte Bondprofis auf interessante Neuigkeiten stoßen. Da Autor Danny Morgenstern auch als Business-Knigge-Coach tätig ist, wird die Stil-Ikone Bond natürlich auch aus dieser Richtung beleuchtet. So wird der Agent im Buch beispielsweise nicht durch die Weinwahl des Schurken Grant misstrauisch, sondern durch seine Krawattenbindung. Aber selbst ein 007 ist in Stilfragen nicht perfekt.
Auf die Romanvorlage von Ian Fleming wird in einem gesonderten Kapitel eingegangen, so auch die erstmalig originalgetreuen Übersetzungen ins Deutsche. Ebenso der Bereich Synchronisation. Vielen Fans ist beispielsweise gar nicht bewusst, dass selbst im englischsprachigen Original zahlreiche Schauspieler nachsynchronisiert wurden. Hier kam sehr oft Schauspielerin und Sprachtrainierin Nikki van der Zyl zum Einsatz, die auch bei der Wiederaufführung von Liebesgrüße aus Moskau am vergangenen Wochenende in Braunschweig anwesend war. Im kommenden Monat wird zudem eine Ausstellung über van der Zyl und ihre Familie in Berlin eröffnet.
Ein Buch zu jedem Bondfilm ist eine sehr schöne Idee. Im nächsten Jahr wird Goldfinger dazustoßen, ab Feuerball muss man dann leider zwei Jahre auf einen neuen Band warten. Dafür arbeitet Morgenstern aber auch an einem umfangreicheren Werk, James Bond für Besserwisser (siehe Interview).
Über den Autor: Kein deutscher Autor hat mehr zum Thema James Bond veröffentlicht. Danny Morgenstern war Mitarbeiter für das Stadtmagazin „Cockta!l“, zuletzt als Kolumnist, schrieb für die Boulevard- Zeitung „Extra“ und für die Braunschweiger Zeitung.
Insofern verwundert es auch nicht, dass der Film immer wieder als Referenz in der langen Geschichte der Filmreihe diente - wie man im Buch nachlesen kann - und sich zig Bewerber für die Bondrolle in bestimmten Szenen aus diesem Film probierten. Geschichte und Hintergründe dieses, dem realen Kalten-Kriegs-Geschehen wohl am nächsten kommenden Spionage-Abenteuers lesen sich sehr kurzweilig. Wie bereits beim Vorgängerband werden auch hier wieder selbst eingefleischte Bondprofis auf interessante Neuigkeiten stoßen. Da Autor Danny Morgenstern auch als Business-Knigge-Coach tätig ist, wird die Stil-Ikone Bond natürlich auch aus dieser Richtung beleuchtet. So wird der Agent im Buch beispielsweise nicht durch die Weinwahl des Schurken Grant misstrauisch, sondern durch seine Krawattenbindung. Aber selbst ein 007 ist in Stilfragen nicht perfekt.
Auf die Romanvorlage von Ian Fleming wird in einem gesonderten Kapitel eingegangen, so auch die erstmalig originalgetreuen Übersetzungen ins Deutsche. Ebenso der Bereich Synchronisation. Vielen Fans ist beispielsweise gar nicht bewusst, dass selbst im englischsprachigen Original zahlreiche Schauspieler nachsynchronisiert wurden. Hier kam sehr oft Schauspielerin und Sprachtrainierin Nikki van der Zyl zum Einsatz, die auch bei der Wiederaufführung von Liebesgrüße aus Moskau am vergangenen Wochenende in Braunschweig anwesend war. Im kommenden Monat wird zudem eine Ausstellung über van der Zyl und ihre Familie in Berlin eröffnet.
Ein Buch zu jedem Bondfilm ist eine sehr schöne Idee. Im nächsten Jahr wird Goldfinger dazustoßen, ab Feuerball muss man dann leider zwei Jahre auf einen neuen Band warten. Dafür arbeitet Morgenstern aber auch an einem umfangreicheren Werk, James Bond für Besserwisser (siehe Interview).
007 XXS 50 Jahre James Bond
„Liebesgrüße aus Moskau“
Von Danny Morgenstern
144 Seiten, etwa 32 Abbildungen
Taschenbuch
LIMITIERTE 1. AUFLAGE: 1007 Exemplare
8,50 EUR (D), ISBN 978-3-00-042681-0
Erscheinungstermin: 10. Oktober 2013
DAMOKLES, Braunschweig
Über den Autor: Kein deutscher Autor hat mehr zum Thema James Bond veröffentlicht. Danny Morgenstern war Mitarbeiter für das Stadtmagazin „Cockta!l“, zuletzt als Kolumnist, schrieb für die Boulevard- Zeitung „Extra“ und für die Braunschweiger Zeitung.
2001 war er Co-Autor beim „Lexikon der Idole“ (Schwarzkopf und Schwarzkopf) von Michael Völkel und Karsten Weyershausen. Im selben Verlag erschien Morgensterns Buch „James Bond XXL“ (2006), das als Standardwerk auf dem Gebiet „James Bond“ gilt.
Zuletzt erschienen die experimentellen Bücher „Stöhnen – aber richtig! Der etwas andere Oralverkehr“ (2010) und „Der LiebesLebenRetter“ (2011). Danny Morgenstern ist Business-Knigge-Trainer, schult Dienstleister in psychologisch fundierten Seminaren mit den Themen-schwerpunken „Moderne Umgangsformen“, Körpersprache, Kommunikation, Motivation und Umgang mit Kunden. Als Moderator führte Morgenstern durch mehrere große Veranstaltungen, die auch live im Fernsehen übertragen wurden (u.a. 2008 die „German Masters“, zusammen mit Isabel Edvardsson). Als Initiator des „World Freeze Day“ hat der Braunschweiger in den letzten Jahren deutschlandweit für Schlagzeilen gesorgt.
"The Clash Would Have Killed To Have Come From Derry" - A History Of The Undertones
Alice Munro
her tree hugging was seen as a plus... |
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What none of the newspapers point out (or none that I read) is how much of a joke the Nobel Prize for Literature has become. Round about 1990 the politically correct left leaning Swedes became mightily embarrassed that the vast majority of Nobel Lit Prizes had gone to European and North American white males and an effort has been underway since then to give prizes to Africans, S Americans, Asians and women (or sufficiently PC Europeans (especially Scandinavians) who have paid their dues). Despite its robust literary culture amazingly there hasn't been an American born male winner of the Nobel prize in lit since 1962 when this happened: In 1962, John Steinbeck received the Nobel Prize for Literature. The selection was heavily criticized, and described as "one of the Academy's biggest mistakes" in one Swedish newspaper.[42] The New York Times asked why the Nobel committee gave the award to an author whose "limited talent is, in his best books, watered down by tenth-rate philosophising", adding; "we think it interesting that the laurel was not awarded to a writer ... whose significance, influence and sheer body of work had already made a more profound impression on the literature of our age".[42] Steinbeck himself, when asked if he deserved the Nobel on the day of the announcement, replied: "Frankly, no."[42] In 2012 (50 years later), the Nobel Prize opened its archives and it was revealed that Steinbeck was a "compromise choice" among a shortlist consisting of Steinbeck, British authors Robert Graves and Lawrence Durrell, French dramatist Jean Anouilh and Danish author Karen Blixen.[42] The declassified documents showed that he was chosen as the best of a bad lot,[42]
Many of Alice Munro's short stories have appeared in the New Yorker over the years and as a result I've ended up reading them while waiting to go into the doctor's office or the dentist. Maybe that's why I've never really warmed to her. Her tales, set in rural Ontario, are the kind of stories you overhear when you're queuing up at the Post Office. Minimalist, slight, gossipy. No real point to them which I suppose is the point. There are several things in Munro's favour: she writes about dour Scottishness with approval, she's sympathetic towards working life and she set up one of my favourite bookshops in the world in Victoria, British Columbia (its where I took my selfie twitter photo @adrianmckinty) But still, I think William Trevor writes much better and more interesting short stories than Munro but unfortunately for old Bill Trevor he's a man and an Irishman got the prize only 17 years ago. With this logic Margaret Atwood had the most to lose by Munro's enobeling, but she generously wrote a lovely case for Munro's defence this morning in The Guardian. However Atwood's got to know now that her own chances of a Nobel have gone out the window: they won't give it to another Canadian women for at least twenty to thirty years unless it goes to someone who writes in an Inuit language. Next year it will be an Asian novelist or an African poet or a Finnish librettist or Caryl Churchill but definitely not Thomas Pynchon or Don DeLillo or Philip Roth or Jonathan Lethem or Tony Kushner etc.